A atividade física em populações idosas de contextos rurais e urbanos: uma breve análise

A atividade física em populações idosas de contextos rurais e urbanos: uma breve análise

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786559562718

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Descrição

O envelhecimento populacional vem acompanhado de vários declínios, entre eles o cognitivo e o funcional. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a atividade física pode ser um parâmetro protetor para os perfis de fragilidade, funcionalidade, cognição e qualidade de vida. Coletou-se dados de 240 participantes, sendo eles 107 de regiões rurais e 133 de regiões urbanas. Percebeu-se que, em ambos os grupos, aqueles que praticavam exercícios físicos possuíam melhores índices nas escalas. A Escala de Atividade de Vida Diária de Barthel mostrou diferença significativa apenas no meio rural, enquanto a escala de Atividades de Vida Diária Instrumentais de Pfeffer apresentou diferença significativa em ambos os grupos, indicando melhor funcionalidade nos grupos que praticam atividade física. A Escala de Fragilidade de Edmonton e o questionário de Qualidade de vida da OMS, World Health Organization Quality of Life- Old, mostraram diferença significativa apenas no grupo urbano, apontando uma maior fragilidade e menor qualidade de vida para aqueles que não fazem atividade física, diferentemente de idosos rurais. Em relação ao Mini Exame de Estado Mental- 2, houve diferença significativa nos grupos rural e urbano, sendo os praticantes de atividade física os que obtiveram os mais altos índices. Assim, a atividade física aparece como um possível fator de proteção aos declínios decorrentes do envelhecimento. Palavras-chave: Atividade física, envelhecimento, urbano, rural.



Características

  • Ano: 2021
  • Autor: MILENA VIEIRA COELHO
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786559562718
  • Nº de Páginas: 72
  • Capa: Flexível


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O envelhecimento populacional vem acompanhado de vários declínios, entre eles o cognitivo e o funcional. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a atividade física pode ser um parâmetro protetor para os perfis de fragilidade, funcionalidade, cognição e qualidade de vida. Coletou-se dados de 240 participantes, sendo eles 107 de regiões rurais e 133 de regiões urbanas. Percebeu-se que, em ambos os grupos, aqueles que praticavam exercícios físicos possuíam melhores índices nas escalas. A Escala de Atividade de Vida Diária de Barthel mostrou diferença significativa apenas no meio rural, enquanto a escala de Atividades de Vida Diária Instrumentais de Pfeffer apresentou diferença significativa em ambos os grupos, indicando melhor funcionalidade nos grupos que praticam atividade física. A Escala de Fragilidade de Edmonton e o questionário de Qualidade de vida da OMS, World Health Organization Quality of Life- Old, mostraram diferença significativa apenas no grupo urbano, apontando uma maior fragilidade e menor qualidade de vida para aqueles que não fazem atividade física, diferentemente de idosos rurais. Em relação ao Mini Exame de Estado Mental- 2, houve diferença significativa nos grupos rural e urbano, sendo os praticantes de atividade física os que obtiveram os mais altos índices. Assim, a atividade física aparece como um possível fator de proteção aos declínios decorrentes do envelhecimento. Palavras-chave: Atividade física, envelhecimento, urbano, rural.

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  • Ano: 2021
  • Autor: MILENA VIEIRA COELHO
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786559562718
  • Nº de Páginas: 72
  • Capa: Flexível


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