A prematuridade é uma das principais causas de morte na primeira infância, é um importante fator de risco para problemas no desenvolvimento infantil. A puericultura, área da pediatria voltada principalmente para os aspectos de prevenção e de promoção da saúde, atua no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento, de modo que atinja a vida adulta sem influências desfavoráveis decorrentes de intercorrências na infância. Com o avanço tecnológico observado na área médica, cada vez mais crianças consideradas prematuras extremas têm tido a chance de sobreviver, porém, não é raro a presença de sequelas neurológicas, sensoriais (perda auditiva ou visual) ou motoras, que podem interferir sobremaneira no desenvolvimento típico, causando defasagens que acompanharão o indivíduo por toda a vida. Tal fato torna necessário o acompanhamento destas crianças por equipe interdisciplinar, com o objetivo de detectar desvios e minimizar possíveis agravos com intervenção adequada. Recém-nascidos egressos de unidade de terapia intensiva neonatal foram acompanhados em seguimento longitudinal até os três anos de idade, para avaliar o desenvolvimento global, com ênfase na comunicação, considerando-se a audição e a linguagem. Nas últimas décadas ocorreram mudanças importantes e contínuas no cuidado infantil, atualmente focado nos modelos de assistência e de direitos sociais, sempre levando em conta aspectos da organização da sociedade. 

SUMÁRIO

1     PUERICULTURA: SUA TRAJETÓRIA HISTÓRICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A
       COMUNICAÇÃO HUMANA 

1.1  INTRODUÇÃO

1.2  METODOLOGIA 

1.3  CENÁRIO HISTÓRICO: LOCALIZANDO A CIÊNCIA DA PUERICULTURA NO
       MUNDO 

1.4   A ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE NO BRASIL

1.5   A PUERICULTURA HOJE - DIREITO E AUTONOMIA

1.6   PUERICULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA COMUNICAÇÃO HUMANA

1.7   CONSIDERAÇÕES FINAIS 

REFERÊNCIAS
 

2     SEGUIMENTO DO PRÉ-TERMO NOS PRIMEIROS 36 MESES DE VIDA:
       AVALIANDO O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FÍSICO/MOTOR
       EM CRIANÇAS DE UTI QUE REALIZARAM E PASSARAM NA TRIAGEM
       AUDITIVA NEONATAL

2.1  INTRODUÇÃO

2.2  METODOLOGIA

2.3  RESULTADOS

2.4  DISCUSSÃO

2.5  CONCLUSÃO 

REFERÊNCIAS
 

3     CAPACIDADE AUDITIVA E DE LINGUAGEM EM EGRESSOS DE UTI
       NEONATAL 

3.1  INTRODUÇÃO

3.2  METODOLOGIA

3.3  RESULTADOS 

3.4  DISCUSSÃO

3.5  CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS
 

4  CONCLUSÃO GERAL 
 

5  CONSIDERAÇÕES FINAIS
 

REFERÊNCIAS GERAIS

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