A Imprensa Negra Paulista e a Educação: um movimento de resistência?

A Imprensa Negra Paulista e a Educação: um movimento de resistência?

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527063490

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Descrição

A obra é fruto da dissertação de mestrado que versou sobre o estudo da Imprensa Negra Paulista enquanto um movimento de resistência por meio da educação. A partir dos textos dos jornais negros, foi possível compreender como essa parcela da população pensava a educação. Na São Paulo recém industrializada e urbanizada, coletivos negros se organizaram para combater os preconceitos. Destarte, foi possível perceber a formação de uma elite negra que se diferenciava de outros negros por apresentarem alguma formação, ou seja, eram alfabetizados. No livro, é possível destacar as minibiografias dessas personalidades negras de destaque no cenário da pauliceia das primeiras décadas do século XX. A partir dos periódicos foi possível compreender a luta pela inserção social dos negros nas primeiras décadas do Brasil republicano e entender os movimentos que os coletivos realizaram para incentivar a escolarização da população negra. Para que possamos combater o racismo atualmente, faz-se premente compreender as maneiras como essa parcela da população resistiu ao projeto da elite branca brasileira de embranquecimento da população. Por fim, realçamos os diferentes tipos de racismo praticados em nosso país e como ele é perverso com a psique negra que, embora não sofra mais dos castigos do período escravocrata, continua a sofrer com a violência física e emocional que, muitas vezes, acaba por levar à morte o cidadão negro brasileiro.



Características

  • Ano: 2025
  • Autor: Ricardo Ramos Sales
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527063490
  • Capa: Flexível
  • Páginas: 120


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A obra é fruto da dissertação de mestrado que versou sobre o estudo da Imprensa Negra Paulista enquanto um movimento de resistência por meio da educação. A partir dos textos dos jornais negros, foi possível compreender como essa parcela da população pensava a educação. Na São Paulo recém industrializada e urbanizada, coletivos negros se organizaram para combater os preconceitos. Destarte, foi possível perceber a formação de uma elite negra que se diferenciava de outros negros por apresentarem alguma formação, ou seja, eram alfabetizados. No livro, é possível destacar as minibiografias dessas personalidades negras de destaque no cenário da pauliceia das primeiras décadas do século XX. A partir dos periódicos foi possível compreender a luta pela inserção social dos negros nas primeiras décadas do Brasil republicano e entender os movimentos que os coletivos realizaram para incentivar a escolarização da população negra. Para que possamos combater o racismo atualmente, faz-se premente compreender as maneiras como essa parcela da população resistiu ao projeto da elite branca brasileira de embranquecimento da população. Por fim, realçamos os diferentes tipos de racismo praticados em nosso país e como ele é perverso com a psique negra que, embora não sofra mais dos castigos do período escravocrata, continua a sofrer com a violência física e emocional que, muitas vezes, acaba por levar à morte o cidadão negro brasileiro.

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  • Páginas: 120


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