A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças

A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527032946

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Descrição

Atualmente, mais da metade dos refugiados no mundo são crianças. Este livro explora a complexidade da situação das crianças refugiadas à luz da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e da Convenção sobre os Direitos da Criança, destacando a necessidade de proteção em contextos de perseguições por motivos de raça, nacionalidade, religião, opinião política ou pertencimento a grupo social, e que façam com que essa criança não possa ou não queira retornar ao seu país de origem.

Apesar de muitas vezes não serem vistas como capazes de agência – a habilidade de tomar decisões e determinar o próprio destino –, as crianças possuem uma singularidade que deve ser respeitada e considerada em processos de proteção humanitária.

A singularidade das crianças refugiadas é comparada aqui à singularidade dos buracos negros, utilizando o Teorema de Penrose-Hawking como metáfora. Assim como um buraco negro possui uma força transformadora, a presença de uma criança pode criar mudanças significativas e impactantes, de uma forma que muitas vezes escapa a uma compreensão padronizada. A questão central deste livro é como perceber a singularidade da criança de forma a garantir a proteção humanitária adequada, conforme o Princípio do Melhor Interesse e o sistema de proteção estabelecido após a Convenção de 1951.



Características

  • Ano: 2024
  • Autor: Estela Vieira
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527032946
  • Páginas: 220
  • Capa: Flexível


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Atualmente, mais da metade dos refugiados no mundo são crianças. Este livro explora a complexidade da situação das crianças refugiadas à luz da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e da Convenção sobre os Direitos da Criança, destacando a necessidade de proteção em contextos de perseguições por motivos de raça, nacionalidade, religião, opinião política ou pertencimento a grupo social, e que façam com que essa criança não possa ou não queira retornar ao seu país de origem.

Apesar de muitas vezes não serem vistas como capazes de agência – a habilidade de tomar decisões e determinar o próprio destino –, as crianças possuem uma singularidade que deve ser respeitada e considerada em processos de proteção humanitária.

A singularidade das crianças refugiadas é comparada aqui à singularidade dos buracos negros, utilizando o Teorema de Penrose-Hawking como metáfora. Assim como um buraco negro possui uma força transformadora, a presença de uma criança pode criar mudanças significativas e impactantes, de uma forma que muitas vezes escapa a uma compreensão padronizada. A questão central deste livro é como perceber a singularidade da criança de forma a garantir a proteção humanitária adequada, conforme o Princípio do Melhor Interesse e o sistema de proteção estabelecido após a Convenção de 1951.

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  • Ano: 2024
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  • ISBN: 9786527032946
  • Páginas: 220
  • Capa: Flexível


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