"Como um pedaço de carne": uma análise das metáforas do consumo de corpos e a colonialidade da linguagem no Sul do Brasil (1985-2020)

"Como um pedaço de carne": uma análise das metáforas do consumo de corpos e a colonialidade da linguagem no Sul do Brasil (1985-2020)

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525258379

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Descrição

No livro “Como um pedaço de carne”, Rame Ferreira realiza uma Análise de Discurso sobre textos audiovisuais e escritos, identificando um padrão discursivo que é interpretado sob as perspectivas ecofeministas, animalistas e decoloniais, de maneira combinada. Para tal, ê autore convoca ao diálogo autories que partem dessas perspectivas, elaborando ideias em torno da animalização e do especismo estrutural. Em uma análise crítica à colonialidade da linguagem, Ferreira tece paralelos entre as opressões da matriz colonial do poder e provoca leituras alternativas sobre os textos. De maneira cuidadosa e com um toque de acidez, este livro requer ser digerido lentamente — as violências nem sempre são sutis. Em uma produção teórica engajada, a subjetividade que produz este livro se insere a todo tempo, conduzindo ê leitore através dos processos da pesquisa, bem como dos afetos e desafetos por ela gerados. Sensível e espinhoso ao mesmo tempo, este livro provoca sensibilidades e convida a questionamentos por vezes inusitados, transpassa animalismos e resistências. Encerrando em propostas de transgressão à crueldade, as violências estão expostas. Ferreira deixa, portanto, o convite a uma desobediência político-linguística.

 



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Rame Ferreira
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525258379
  • Nº de Páginas: 300
  • Capa: Flexível


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No livro “Como um pedaço de carne”, Rame Ferreira realiza uma Análise de Discurso sobre textos audiovisuais e escritos, identificando um padrão discursivo que é interpretado sob as perspectivas ecofeministas, animalistas e decoloniais, de maneira combinada. Para tal, ê autore convoca ao diálogo autories que partem dessas perspectivas, elaborando ideias em torno da animalização e do especismo estrutural. Em uma análise crítica à colonialidade da linguagem, Ferreira tece paralelos entre as opressões da matriz colonial do poder e provoca leituras alternativas sobre os textos. De maneira cuidadosa e com um toque de acidez, este livro requer ser digerido lentamente — as violências nem sempre são sutis. Em uma produção teórica engajada, a subjetividade que produz este livro se insere a todo tempo, conduzindo ê leitore através dos processos da pesquisa, bem como dos afetos e desafetos por ela gerados. Sensível e espinhoso ao mesmo tempo, este livro provoca sensibilidades e convida a questionamentos por vezes inusitados, transpassa animalismos e resistências. Encerrando em propostas de transgressão à crueldade, as violências estão expostas. Ferreira deixa, portanto, o convite a uma desobediência político-linguística.

 

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  • Capa: Flexível


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