Neste livro, Ana Carolina reflete sobre o cultivo agroflorestal como uma possibilidade otimista para a vida nas ruínas do capitalismo. A perspectiva de valorização do encontro entre espécies, apresentada por meio das histórias contadas por agroflorestores com diferentes graus de experiência, é um contra movimento àquele da colonização do Brasil. Ao integrar um emaranhado de conexões entre espécies, onde não se separa natureza e cultura, agroflorestores descolonizam mentes no cultivo de futuros desejados.
In this book, Ana Carolina reflects on agroforestry cultivation as an optimistic possibility for life in capitalist ruins. Inter-species encounters are valued and storied by experienced agroforesters and newcomers to the agroforestry community, representing a countermovement to colonization in Brazilian lands. Composting naturalcultural assemblages, agroforesters liberate minds while cultivating desired futures.
Neste livro, Ana Carolina reflete sobre o cultivo agroflorestal como uma possibilidade otimista para a vida nas ruínas do capitalismo. A perspectiva de valorização do encontro entre espécies, apresentada por meio das histórias contadas por agroflorestores com diferentes graus de experiência, é um contra movimento àquele da colonização do Brasil. Ao integrar um emaranhado de conexões entre espécies, onde não se separa natureza e cultura, agroflorestores descolonizam mentes no cultivo de futuros desejados.
In this book, Ana Carolina reflects on agroforestry cultivation as an optimistic possibility for life in capitalist ruins. Inter-species encounters are valued and storied by experienced agroforesters and newcomers to the agroforestry community, representing a countermovement to colonization in Brazilian lands. Composting naturalcultural assemblages, agroforesters liberate minds while cultivating desired futures.