Diário de Campo Xetá: um trabalho de memória coletiva

Diário de Campo Xetá: um trabalho de memória coletiva

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525286570

Carregando...
Simulador de Frete
- Calcular frete


 

Descrição

Esse diário de campo remonta o empreendimento científico militante de uma década [2010-2020]. Nele é possível encontrar narrativas, textos informativos e narrativas visuais de outras publicações ao longo do período de vivência com o Povo Xetá, no entanto, seu estilo se impõe como narrativa vivencial e esforço metodológico de registro pessoal de uma jornada longa e significativa que a banca de qualificação do doutoramento encorajou para a publicação. Por isso, procuro demarcar um tempo efetivo e afetivo de caminho percorrido que apresento começando na segunda metade de 2010, devido à necessidade colocada pelo meu trabalho como professora das séries iniciais, quando voltei à universidade para pesquisar o tema indígena, e lá conheci uma população originária do Estado do Paraná, o povo Xetá. Na ocasião, membros dessa população participavam, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), de uma oficina de vitalização de sua língua e cultura. Como aluna e depois professora de educação básica jamais havia ouvido falar ou visto em livros didáticos essa população tradicional, mesmo eu sendo paranaense. Como acadêmica de graduação em Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá, também não, mesmo se tratando de nossos pais ancestrais. Sinto-me encorajada e impelida a manter a militância acadêmica e científica de contribuir ao engajamento de comunicação e divulgação científica, porque humana e coletiva, da formação atual de nossa identidade étnica, enquanto patrimônio decolonial.



Características

  • Ano: 2023
  • Autor: Maria Angelita Djapoterama da Silva
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525286570
  • Páginas: 256
  • Capa: Flexível


Comentários e Avaliações

Deixe seu comentário e sua avaliação







- Máximo de 512 caracteres.

Clique para Avaliar


  • Avaliação:
Enviar
Faça seu login e comente.

Esse diário de campo remonta o empreendimento científico militante de uma década [2010-2020]. Nele é possível encontrar narrativas, textos informativos e narrativas visuais de outras publicações ao longo do período de vivência com o Povo Xetá, no entanto, seu estilo se impõe como narrativa vivencial e esforço metodológico de registro pessoal de uma jornada longa e significativa que a banca de qualificação do doutoramento encorajou para a publicação. Por isso, procuro demarcar um tempo efetivo e afetivo de caminho percorrido que apresento começando na segunda metade de 2010, devido à necessidade colocada pelo meu trabalho como professora das séries iniciais, quando voltei à universidade para pesquisar o tema indígena, e lá conheci uma população originária do Estado do Paraná, o povo Xetá. Na ocasião, membros dessa população participavam, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), de uma oficina de vitalização de sua língua e cultura. Como aluna e depois professora de educação básica jamais havia ouvido falar ou visto em livros didáticos essa população tradicional, mesmo eu sendo paranaense. Como acadêmica de graduação em Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá, também não, mesmo se tratando de nossos pais ancestrais. Sinto-me encorajada e impelida a manter a militância acadêmica e científica de contribuir ao engajamento de comunicação e divulgação científica, porque humana e coletiva, da formação atual de nossa identidade étnica, enquanto patrimônio decolonial.

Deixe seu comentário e sua avaliação







- Máximo de 512 caracteres.

Clique para Avaliar


  • Avaliação:
Enviar
Faça seu login e comente.
  • Ano: 2023
  • Autor: Maria Angelita Djapoterama da Silva
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525286570
  • Páginas: 256
  • Capa: Flexível


Receba nossas promoções por e-mail: