Em guarda contra o latifúndio: Tenentismo e Reforma Agrária (1930-1935)

Em guarda contra o latifúndio: Tenentismo e Reforma Agrária (1930-1935)

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527051824

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Descrição

Esta obra pretende analisar as propostas de reforma agrária formuladas pelo movimento tenentista, no período de 1930 a 1935. Para tanto, foi necessário verificar a sua gênese e evolução política, na década de 1920, e em que momento a questão fundiária passou a ter relevância para os tenentes, em sua trajetória político-ideológica. Nossa primeira hipótese é que, para uma fração destes jovens militares, o despertar para a necessidade de transformação do panorama agrário deu-se a partir da marcha da Coluna Prestes-Miguel Costa. Entretanto, como nossa segunda hipótese, esta parcela do movimento tenentista mostrou-se dividida, no decorrer dos anos, quanto às propostas acerca da questão fundiária. Enquanto um dos segmentos, o mais conservador, apresentava um programa de modernização do panorama agrícola brasileiro, no qual o Estado aparece como o responsável pela implantação de núcleos coloniais e, também, pela distribuição de lotes de terra, o outro, objeto principal de nossa análise, ao adotar um comportamento político à esquerda, e conduta mais radical, entendia ser a reforma agrária o caminho ideal para o combate às oligarquias rurais e ao imperialismo.



Características

  • Ano: 2025
  • Autor: Guilherme Pigozzi Bravo
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527051824
  • Páginas: 248
  • Capa: Flexível


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Esta obra pretende analisar as propostas de reforma agrária formuladas pelo movimento tenentista, no período de 1930 a 1935. Para tanto, foi necessário verificar a sua gênese e evolução política, na década de 1920, e em que momento a questão fundiária passou a ter relevância para os tenentes, em sua trajetória político-ideológica. Nossa primeira hipótese é que, para uma fração destes jovens militares, o despertar para a necessidade de transformação do panorama agrário deu-se a partir da marcha da Coluna Prestes-Miguel Costa. Entretanto, como nossa segunda hipótese, esta parcela do movimento tenentista mostrou-se dividida, no decorrer dos anos, quanto às propostas acerca da questão fundiária. Enquanto um dos segmentos, o mais conservador, apresentava um programa de modernização do panorama agrícola brasileiro, no qual o Estado aparece como o responsável pela implantação de núcleos coloniais e, também, pela distribuição de lotes de terra, o outro, objeto principal de nossa análise, ao adotar um comportamento político à esquerda, e conduta mais radical, entendia ser a reforma agrária o caminho ideal para o combate às oligarquias rurais e ao imperialismo.

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  • Ano: 2025
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