Friedrich Nietzsche: considerações filosóficas sobre a História

Friedrich Nietzsche: considerações filosóficas sobre a História

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525242866

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Descrição

Este trabalho pretende discutir as utilidades aplicadas ao conhecimento histórico através de duas obras de Friedrich Nietzsche: Segunda Consideração Extemporânea (1874) e Humano, Demasiado Humano (1878), através de um deslocamento intencional a fim de atingir dois objetivos em comum: a valorização da vida e o combate à metafísica. As duas obras serão tomadas como centrais para observarmos a mudança no uso do conhecimento histórico. Na primeira obra, a história é utilizada para embasar uma crítica às utilidades e desvantagens de sua atualidade. Atua, assim, como uma espécie de diagnóstico sobre o presente, época de uma cultura que padecia de uma doença histórica devido ao uso demasiado da ciência histórica e dos modos das filosofias da história. Observaremos um deslocamento ou uma transição de interesse no momento em que influências como as de Schopenhauer e Wagner, tidos como exemplos e figuras relevantes para a composição das obras iniciais de Nietzsche, começaram a ser combatidos por ele. Essa mudança é observável na obra Humano, Demasiado Humano, na qual Nietzsche passou a tratar o sentido histórico como essencial para a construção daquilo que chamou de filosofia histórica e a falta dele como um defeito hereditário dos filósofos. Perceberemos, por fim, um projeto embrionário de Nietzsche - daquilo que posteriormente chamou de genealogia - ao contestar, de forma mais incisiva, as raízes da metafísica moral através da utilidade da história e do diálogo com as ciências.



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Maria de Fátima Batista Vieira
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525242866
  • Nº de Páginas: 160
  • Capa: Flexível


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Este trabalho pretende discutir as utilidades aplicadas ao conhecimento histórico através de duas obras de Friedrich Nietzsche: Segunda Consideração Extemporânea (1874) e Humano, Demasiado Humano (1878), através de um deslocamento intencional a fim de atingir dois objetivos em comum: a valorização da vida e o combate à metafísica. As duas obras serão tomadas como centrais para observarmos a mudança no uso do conhecimento histórico. Na primeira obra, a história é utilizada para embasar uma crítica às utilidades e desvantagens de sua atualidade. Atua, assim, como uma espécie de diagnóstico sobre o presente, época de uma cultura que padecia de uma doença histórica devido ao uso demasiado da ciência histórica e dos modos das filosofias da história. Observaremos um deslocamento ou uma transição de interesse no momento em que influências como as de Schopenhauer e Wagner, tidos como exemplos e figuras relevantes para a composição das obras iniciais de Nietzsche, começaram a ser combatidos por ele. Essa mudança é observável na obra Humano, Demasiado Humano, na qual Nietzsche passou a tratar o sentido histórico como essencial para a construção daquilo que chamou de filosofia histórica e a falta dele como um defeito hereditário dos filósofos. Perceberemos, por fim, um projeto embrionário de Nietzsche - daquilo que posteriormente chamou de genealogia - ao contestar, de forma mais incisiva, as raízes da metafísica moral através da utilidade da história e do diálogo com as ciências.

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  • Ano: 2022
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  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525242866
  • Nº de Páginas: 160
  • Capa: Flexível


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