III - 1938 França: a Copa do Mundo continua na Itália

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Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525242361

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Descrição

A Europa estava em ebulição, os alemães já haviam anexado a Áustria ao seu território, de forma que metade da Seleção Austríaca passou a jogar pela Seleção Alemã. As imponentes presenças públicas de Hitler e Mussolini juntos no Estádio de San Siro acompanhando a vitória Suíça por 2 a 1 sobre Portugal pelas eliminatórias eram o alerta do terror que o mundo conheceria em pouco tempo. O Brasil então partia sozinho como representante do continente sem precisar passar pelas eliminatórias, com a melhor seleção da sua história até ali. No sábado, 30 de abril de 1938, a Seleção Brasileira embarcou no Rio no navio britânico Arlanza. Apesar da chuva forte que caía, uma pequena multidão foi à Praça Mauá se despedir dos craques brasileiros. Dois dias depois, na primeira escala da viagem, em Salvador. Na segunda parada, no Recife, a simples presença dos convocados atraiu ao porto milhares de pernambucanos. De lá, o Arlanza cruzou o Atlântico ao som da música "Paris" de Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho na voz de Carmen Miranda enquanto treinavam fisicamente no convés. Fez uma escala técnica em Dacar, na África, antes de ancorar em Marselha em 15 de maio. De Marselha, a delegação seguiu de trem até Paris, hospedando-se nos hotéis badaladíssimos Saint Germain e Henri IV. Dois dias depois, também de trem, nossa Seleção seguiu para Niederbronn, em meio à floresta da Alsácia, a 100 quilômetros de Estrasburgo, onde o Brasil faria a sua estreia contra a Polônia.



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Nelson Gonçalves da Silva Neto
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525242361
  • Nº de Páginas: 324
  • Capa: Flexível


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A Europa estava em ebulição, os alemães já haviam anexado a Áustria ao seu território, de forma que metade da Seleção Austríaca passou a jogar pela Seleção Alemã. As imponentes presenças públicas de Hitler e Mussolini juntos no Estádio de San Siro acompanhando a vitória Suíça por 2 a 1 sobre Portugal pelas eliminatórias eram o alerta do terror que o mundo conheceria em pouco tempo. O Brasil então partia sozinho como representante do continente sem precisar passar pelas eliminatórias, com a melhor seleção da sua história até ali. No sábado, 30 de abril de 1938, a Seleção Brasileira embarcou no Rio no navio britânico Arlanza. Apesar da chuva forte que caía, uma pequena multidão foi à Praça Mauá se despedir dos craques brasileiros. Dois dias depois, na primeira escala da viagem, em Salvador. Na segunda parada, no Recife, a simples presença dos convocados atraiu ao porto milhares de pernambucanos. De lá, o Arlanza cruzou o Atlântico ao som da música "Paris" de Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho na voz de Carmen Miranda enquanto treinavam fisicamente no convés. Fez uma escala técnica em Dacar, na África, antes de ancorar em Marselha em 15 de maio. De Marselha, a delegação seguiu de trem até Paris, hospedando-se nos hotéis badaladíssimos Saint Germain e Henri IV. Dois dias depois, também de trem, nossa Seleção seguiu para Niederbronn, em meio à floresta da Alsácia, a 100 quilômetros de Estrasburgo, onde o Brasil faria a sua estreia contra a Polônia.

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  • Autor: Nelson Gonçalves da Silva Neto
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  • ISBN: 9786525242361
  • Nº de Páginas: 324
  • Capa: Flexível


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