Ilheiros do Rio Doce: territorialidade, afetações e a luta por direitos no desastre da Samarco

Ilheiros do Rio Doce: territorialidade, afetações e a luta por direitos no desastre da Samarco

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527043423

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Descrição

Esta obra aborda as consequências catastróficas do rompimento da barragem da mineradora Samarco para as populações atingidas pela lama de rejeitos, evidenciando o entrelaçamento das questões globais e locais da extração de minério. O enfoque está nos custos socioambientais que são apresentados para os países exportadores de commodities para economias e modos de vida altamente demandantes de matéria e de energia. Custos que são experimentados, principalmente, pela população que apresenta outra forma de se relacionar com os territórios, através de racionalidades e práticas que não se assemelham àquelas que promovem o uso instrumental da natureza, como os "Ilheiros", lavradores/pescadores que utilizam os territórios insulares para cultivo da roça, para a materialização do trabalho e, consequentemente, para a conformação de uma territorialidade específica. Na parte final desta obra, ainda são evidenciadas as dimensões políticas envolvidas no processo de reparação dos danos, reparação que, como veremos, é permeada por dissensos e controvérsias. Portanto, são essas as linhas centrais deste trabalho, que visa problematizar a retórica do "desenvolvimento" e refletir sobre a nova condição socioambiental instaurada para uma população historicamente vulnerabilizada.



Características

  • Ano: 2025
  • Autor: Filipe Fernandes de Sousa
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527043423
  • Páginas: 176
  • Capa: Flexível


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Esta obra aborda as consequências catastróficas do rompimento da barragem da mineradora Samarco para as populações atingidas pela lama de rejeitos, evidenciando o entrelaçamento das questões globais e locais da extração de minério. O enfoque está nos custos socioambientais que são apresentados para os países exportadores de commodities para economias e modos de vida altamente demandantes de matéria e de energia. Custos que são experimentados, principalmente, pela população que apresenta outra forma de se relacionar com os territórios, através de racionalidades e práticas que não se assemelham àquelas que promovem o uso instrumental da natureza, como os "Ilheiros", lavradores/pescadores que utilizam os territórios insulares para cultivo da roça, para a materialização do trabalho e, consequentemente, para a conformação de uma territorialidade específica. Na parte final desta obra, ainda são evidenciadas as dimensões políticas envolvidas no processo de reparação dos danos, reparação que, como veremos, é permeada por dissensos e controvérsias. Portanto, são essas as linhas centrais deste trabalho, que visa problematizar a retórica do "desenvolvimento" e refletir sobre a nova condição socioambiental instaurada para uma população historicamente vulnerabilizada.

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  • Ano: 2025
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  • Capa: Flexível


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