Interesse próprio e interesse público na filosofia moral e política de Hume

Interesse próprio e interesse público na filosofia moral e política de Hume

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525227603

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Descrição

Este livro trata sobre os conceitos de interesse próprio e de interesse público e como eles se relacionam em ambas as filosofias moral e política de Hume. As obras exploradas foram Tratado da Natureza Humana e Investigações sobre os Princípios do Entendimento e da Moral. O problema aparece quando ambos os conceitos parecem tanto se conjugar quanto se opor e a teoria egoísta ganha tanto um aspecto de vício ou de virtude, o que desafia a definição de simpatia para Hume, assim como problematiza a natureza humana. A origem da justiça não parece poder se separar dos juízos morais, sendo necessária a compreensão dos fundamentos da moral e da política para tentar explicar, com base na natureza dos homens, as leis estabelecidas que mantêm uma sociedade em ordem. Os capítulos foram divididos em três partes, a dizer, o primeiro como uma interpretação de virtude do interesse próprio, no sentido em que se conjuga com o interesse público e nega a natureza humana com características egoístas (renúncia à teoria egoísta). O segundo capítulo explora a perspectiva de interesse próprio como vício e, por conseguinte, a necessidade de se estabelecer regras da justiça, visto que a natureza humana é entendida como egoísta (aceitação da teoria egoísta). Finalmente, o terceiro capítulo problematiza o conceito de simpatia que parece compartilhar da dificuldade de definir interesse próprio em vício ou virtude.



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Ariadne Costa Cabral
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525227603
  • Páginas: 92
  • Capa: Flexível


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Este livro trata sobre os conceitos de interesse próprio e de interesse público e como eles se relacionam em ambas as filosofias moral e política de Hume. As obras exploradas foram Tratado da Natureza Humana e Investigações sobre os Princípios do Entendimento e da Moral. O problema aparece quando ambos os conceitos parecem tanto se conjugar quanto se opor e a teoria egoísta ganha tanto um aspecto de vício ou de virtude, o que desafia a definição de simpatia para Hume, assim como problematiza a natureza humana. A origem da justiça não parece poder se separar dos juízos morais, sendo necessária a compreensão dos fundamentos da moral e da política para tentar explicar, com base na natureza dos homens, as leis estabelecidas que mantêm uma sociedade em ordem. Os capítulos foram divididos em três partes, a dizer, o primeiro como uma interpretação de virtude do interesse próprio, no sentido em que se conjuga com o interesse público e nega a natureza humana com características egoístas (renúncia à teoria egoísta). O segundo capítulo explora a perspectiva de interesse próprio como vício e, por conseguinte, a necessidade de se estabelecer regras da justiça, visto que a natureza humana é entendida como egoísta (aceitação da teoria egoísta). Finalmente, o terceiro capítulo problematiza o conceito de simpatia que parece compartilhar da dificuldade de definir interesse próprio em vício ou virtude.

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  • Páginas: 92
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