Natureza e naturalização sob a forma mercadoria: o Parque TIZO na situação metropolitana de São Paulo

Natureza e naturalização sob a forma mercadoria: o Parque TIZO na situação metropolitana de São Paulo

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525282992

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Descrição

Este trabalho intitulado "Natureza e naturalização sob a forma mercadoria: o Parque TIZO na situação metropolitana de São Paulo", do geógrafo Abimael Carvalho da Rocha, é uma reflexão sobre o mundo contemporâneo na perspectiva da contradição sociedade natureza. Sob o ponto de vista da forma mercadoria de Marx, esta reflexão, que é seu Trabalho de Graduação Individual, realizado no departamento de geografia da Universidade de São Paulo, busca o movimento do processo formal do valor, sua forma negativa, mas em sua passagem para o social. A forma valor é relação sujeito objeto cuja determinação da consciência posta se faz como fetichismo ou naturalização. Nisso, desdobram-se as determinações da crise ambiental como representação de contradições sociais. Por isso mesmo, teríamos o pêndulo entre o catastrófico da natureza e seu açambarcamento da consciência social pelo natural. Isso, porém, não se põe como engano ou equívoco, mas mediação necessária para a determinação social do capital. A unidade entre o natural e o social se constitui pela naturalização do segundo pelo primeiro, tornando o equilíbrio natural fetichismo de contradições e violências sociais.



Características

  • Ano: 2023
  • Autor: Abimael Carvalho da Rocha
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525282992
  • Nº de Páginas: 72
  • Capa: Flexível


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Este trabalho intitulado "Natureza e naturalização sob a forma mercadoria: o Parque TIZO na situação metropolitana de São Paulo", do geógrafo Abimael Carvalho da Rocha, é uma reflexão sobre o mundo contemporâneo na perspectiva da contradição sociedade natureza. Sob o ponto de vista da forma mercadoria de Marx, esta reflexão, que é seu Trabalho de Graduação Individual, realizado no departamento de geografia da Universidade de São Paulo, busca o movimento do processo formal do valor, sua forma negativa, mas em sua passagem para o social. A forma valor é relação sujeito objeto cuja determinação da consciência posta se faz como fetichismo ou naturalização. Nisso, desdobram-se as determinações da crise ambiental como representação de contradições sociais. Por isso mesmo, teríamos o pêndulo entre o catastrófico da natureza e seu açambarcamento da consciência social pelo natural. Isso, porém, não se põe como engano ou equívoco, mas mediação necessária para a determinação social do capital. A unidade entre o natural e o social se constitui pela naturalização do segundo pelo primeiro, tornando o equilíbrio natural fetichismo de contradições e violências sociais.

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  • Ano: 2023
  • Autor: Abimael Carvalho da Rocha
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  • Nº de Páginas: 72
  • Capa: Flexível


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