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Link: https://drive.google.com/file/d/1P0lzCW4zvVE3XGj9bQkCV7lkuS2H-u1X/view?usp=sharing
 

O livro visa constatar se, nos anos de 2020 a 2022, houve aumento na insegurança alimentar e nutricional dos migrantes internacionais em situação de vulnerabilidade, em especial dos forçadamente deslocados.

Além disso, compreender se as normas, narrativas e instituições do Direito Internacional são capazes de antecipar e reduzir os efeitos causados pela insegurança alimentar e nutricional desse grande grupo. E, por fim, refletir se o desenvolvimento sustentável pode auxiliar na integração socioalimentar e nutricional dos forçadamente deslocados a partir da interação entre tecnologia e nutrição. No primeiro capítulo, apresenta-se o cenário internacional alimentar antes de 2020, a fim de identificar quais os conceitos desenvolvidos e refinados até então, bem como as bases normativo-programáticas de proteção ao meio ambiente sustentável como forma de combate à fome, ao direito humano à alimentação adequada e à segurança socioalimentar e nutricional. No segundo capítulo, expõe-se o cenário internacional alimentar durante os anos de 2020 a 2022, comparando-o com o cenário anterior. No terceiro capítulo, discute-se sobre a possível reconstrução do Direito Internacional no âmbito alimentar dos migrantes em situação de vulnerabilidade. Para tanto, propõe-se a aplicação da arquitetura de escolhas e do nudge, a fim de promover o desenvolvimento sustentável alimentar e nutricional por meio de tecnologias que visam pelo bem-estar humano. Com base nisso, propõe-se um novo mecanismo para estimular a proteção da segurança alimentar e nutricional dos migrantes em situação de vulnerabilidade, qual seja a interação entre a tecnologia e a nutrição, que representam, respectivamente, os ODSS 17 e 2 da Agenda 2030.

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