Em um cenário universitário no interior da Bahia, este livro investiga as engrenagens invisíveis que movem a motivação dos estudantes de Letras – Inglês em sua jornada de aprendizagem de uma língua estrangeira. A partir de um estudo de caso realizado em um Centro Universitário na cidade de Luís Eduardo Magalhães, a obra mergulha na teoria da Autodeterminação de Ryan e Deci para compreender os estilos reguladores que moldam o comportamento autodeterminado dos alunos, independentemente de sexo, idade ou semestre cursado.

Combinando métodos qualitativos e quantitativos, a pesquisa utilizou questionários, observações em sala de aula e análise de narrativas para captar as vozes e experiências de nove estudantes. O resultado revela uma motivação intrínseca guiada tanto por escolhas pessoais quanto pelo ambiente educacional acolhedor, que favorece a autonomia, o vínculo emocional com o curso e o apoio às necessidades psicológicas básicas.

Mais do que um retrato acadêmico, esta obra convida instituições de ensino a refletirem sobre práticas pedagógicas capazes de fortalecer o engajamento genuíno dos alunos. Um convite para educadores e pesquisadores repensarem a sala de aula como um espaço de sentido, onde o aprendizado de inglês transcende a obrigação e se torna uma escolha pessoal significativa.

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