Os Cavaleiros da Triste Figura: uma experiência decolonial do Dom Quixote do Bugio: um processo artístico de criação cênica com o Grupo Teatral Boca de Cena de Aracaju - SE

Os Cavaleiros da Triste Figura: uma experiência decolonial do Dom Quixote do Bugio: um processo artístico de criação cênica com o Grupo Teatral Boca de Cena de Aracaju - SE

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525219936

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Descrição

Este estudo objetiva analisar os elementos da cultura popular ao evidenciar questões políticas e estéticas, assim como repensar as presenças dentro do espetáculo "Os Cavaleiros da Triste Figura", realizado pelo grupo teatral sergipano Boca de Cena de Aracaju/SE e que teve como inspiração o romance de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de La Mancha. Para tanto, utilizo da minha experiência (escrevivência), já que integro o espetáculo enquanto produtor e ator e assim abordo a trajetória do espetáculo em estudo, como forma de situar o emprego do conceito de cultura popular na perspectiva pós-colonial discutindo com conceitos como: decolonial, culturas híbridas, lugar de fala, entre-lugar e escrevivência. Nesse sentido, uso os registros produzidos pelo próprio grupo teatral, bem como todas as evidências empíricas produzidas durante a construção do espetáculo até o seu contato com o público, os depoimentos e as experiências relatadas pelos envolvidos no projeto cênico.



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Rogério Alves
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525219936
  • Nº de Páginas: 228
  • Capa: Flexível


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Este estudo objetiva analisar os elementos da cultura popular ao evidenciar questões políticas e estéticas, assim como repensar as presenças dentro do espetáculo "Os Cavaleiros da Triste Figura", realizado pelo grupo teatral sergipano Boca de Cena de Aracaju/SE e que teve como inspiração o romance de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de La Mancha. Para tanto, utilizo da minha experiência (escrevivência), já que integro o espetáculo enquanto produtor e ator e assim abordo a trajetória do espetáculo em estudo, como forma de situar o emprego do conceito de cultura popular na perspectiva pós-colonial discutindo com conceitos como: decolonial, culturas híbridas, lugar de fala, entre-lugar e escrevivência. Nesse sentido, uso os registros produzidos pelo próprio grupo teatral, bem como todas as evidências empíricas produzidas durante a construção do espetáculo até o seu contato com o público, os depoimentos e as experiências relatadas pelos envolvidos no projeto cênico.

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