Pedra Bonita: as pedras que contam

Pedra Bonita: as pedras que contam

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786525260426

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Descrição

O presente trabalho é o fruto de dez anos de pesquisa desde a elaboração do projeto, a primeira entrevista e os primeiros documentos catalogados no Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia. Trata sobre as relações sociais e econômicas na área do atual Município de Itapuã do Oeste e da Floresta Nacional do Jamari, no período que compreende meados dos anos de 1950 até o final da década de 1990 do século XX. Nesse período a cassiterita passa a ocupar lugar de destaque na economia local, já que a borracha perde sua importância econômica na região e seu valor no mercado internacional. O fim do garimpo manual em 1971 atraiu para a região empresas nacionais e grupos multinacionais, que mudaram alguns aspectos da exploração mineral e as relações de trabalho, de modo a torná-las mais humanas do que eram nos tempos dos seringais e posteriormente dos garimpos. Com o surgimento do povoado de Itapuã do Oeste no final dos anos de 1970, as diferenças entre Itapuã do Oeste e a Mineração Jacundá são imensas do ponto de vista das estruturas básicas de atendimento à sua população, tais como: saneamento básico, prevenção às doenças endêmicas, iluminação pública, educação etc. Porém, com a quebra da cassiterita entre 1989/1990, no mercado internacional, a mineração de cassiterita viveu um processo de adaptação à nova realidade imposta pelo mercado.



Características

  • Ano: 2022
  • Autor: Anderson de Jesus dos Santos
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786525260426
  • Nº de Páginas: 160
  • Capa: Flexível


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O presente trabalho é o fruto de dez anos de pesquisa desde a elaboração do projeto, a primeira entrevista e os primeiros documentos catalogados no Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia. Trata sobre as relações sociais e econômicas na área do atual Município de Itapuã do Oeste e da Floresta Nacional do Jamari, no período que compreende meados dos anos de 1950 até o final da década de 1990 do século XX. Nesse período a cassiterita passa a ocupar lugar de destaque na economia local, já que a borracha perde sua importância econômica na região e seu valor no mercado internacional. O fim do garimpo manual em 1971 atraiu para a região empresas nacionais e grupos multinacionais, que mudaram alguns aspectos da exploração mineral e as relações de trabalho, de modo a torná-las mais humanas do que eram nos tempos dos seringais e posteriormente dos garimpos. Com o surgimento do povoado de Itapuã do Oeste no final dos anos de 1970, as diferenças entre Itapuã do Oeste e a Mineração Jacundá são imensas do ponto de vista das estruturas básicas de atendimento à sua população, tais como: saneamento básico, prevenção às doenças endêmicas, iluminação pública, educação etc. Porém, com a quebra da cassiterita entre 1989/1990, no mercado internacional, a mineração de cassiterita viveu um processo de adaptação à nova realidade imposta pelo mercado.

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  • Ano: 2022
  • Autor: Anderson de Jesus dos Santos
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  • ISBN: 9786525260426
  • Nº de Páginas: 160
  • Capa: Flexível


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