O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que as mudanças provocadas
pela concepção do meio digital na esfera do direito processual civil trouxeram
consigo a necessidade de fazer uma releitura sobre o acesso à justiça, as garantias e
as regras processuais até então existentes, com a inserção de novas barreiras e
princípios atrelados diretamente a adoção dos recursos tecnológicos no mundo
jurídico. Em meio a isso tudo, exsurge o princípio da interoperabilidade, cujas bases
permitem não só uma orientação da atividade jurisdicional, mas também a
estruturação do processo eletrônico, rumo à efetividade.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que as mudanças provocadas
pela concepção do meio digital na esfera do direito processual civil trouxeram
consigo a necessidade de fazer uma releitura sobre o acesso à justiça, as garantias e
as regras processuais até então existentes, com a inserção de novas barreiras e
princípios atrelados diretamente a adoção dos recursos tecnológicos no mundo
jurídico. Em meio a isso tudo, exsurge o princípio da interoperabilidade, cujas bases
permitem não só uma orientação da atividade jurisdicional, mas também a
estruturação do processo eletrônico, rumo à efetividade.