Sociabilidades goianienses: os sentidos de 1964 na cultura e outros estudos

Sociabilidades goianienses: os sentidos de 1964 na cultura e outros estudos

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527043027

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Descrição

Sobejam os livros, e o regime da escrita parece infinito. Mudaram-se as formas de arquivamento e expressão, agora virtualizadas, mas o engano e a autenticidade ainda se escondem nas entrelinhas. Além dos textos, imagens também proliferam, reinventando e transformando objetos e pessoas, sempre sujeitas à interpretação rápida e superficial.

Esta obra, agora reeditada, explora a interação assíncrona entre gestos, palavras e imagens. Inspirada por Adorno e sua Teoria Estética, a obra propõe uma análise nostálgica e crítica, trazendo à tona sentidos insurgentes, onde cada leitor encontrará sua própria originalidade.

A crítica à violência é central. O evento repressivo de 1964 é abordado, assim como a sociabilidade que tenta, sem sucesso, alinhar o disforme. Práticas médicas e educacionais são questionadas, revelando uma tese sombria: não há história sem violência, que é, paradoxalmente, produtiva.

No entanto, a obra busca superar o negativo, demonstrando que a liberdade é o motor da história. Mesmo nos espaços repressivos, há sempre rotas de fuga. Com isso, reafirma-se o compromisso com a utopia, essencial para que a ciência mantenha sua relevância.



Características

  • Ano: 2024
  • Autor: Alessandro de Assis Pinto Aguiar
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527043027
  • Páginas: 184
  • Capa: Flexível


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Sobejam os livros, e o regime da escrita parece infinito. Mudaram-se as formas de arquivamento e expressão, agora virtualizadas, mas o engano e a autenticidade ainda se escondem nas entrelinhas. Além dos textos, imagens também proliferam, reinventando e transformando objetos e pessoas, sempre sujeitas à interpretação rápida e superficial.

Esta obra, agora reeditada, explora a interação assíncrona entre gestos, palavras e imagens. Inspirada por Adorno e sua Teoria Estética, a obra propõe uma análise nostálgica e crítica, trazendo à tona sentidos insurgentes, onde cada leitor encontrará sua própria originalidade.

A crítica à violência é central. O evento repressivo de 1964 é abordado, assim como a sociabilidade que tenta, sem sucesso, alinhar o disforme. Práticas médicas e educacionais são questionadas, revelando uma tese sombria: não há história sem violência, que é, paradoxalmente, produtiva.

No entanto, a obra busca superar o negativo, demonstrando que a liberdade é o motor da história. Mesmo nos espaços repressivos, há sempre rotas de fuga. Com isso, reafirma-se o compromisso com a utopia, essencial para que a ciência mantenha sua relevância.

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  • Ano: 2024
  • Autor: Alessandro de Assis Pinto Aguiar
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527043027
  • Páginas: 184
  • Capa: Flexível


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