Andar de bicicleta e ouvir histórias... nada tão simples, nada tão complexo. Especialmente
quando numa metrópole como Recife ainda carente de estrutura, ainda carente de
escuta. Se não o pior trânsito do Brasil, certamente um dos piores. E dia após dia, ao
sair pedalando em busca de histórias fui reparando o quanto esse mesmo trânsito é
simbólico, uma metáfora concreta da desigualdade. Em sua maioria, bicicletas e seus
condutores levados às margens, quando não em situação de vulnerabilidade. Em defesa
da inclusão social e proteção à vida, nesse primeiro mas jamais derradeiro ciclo
pretendo unir ciclomobilidade e ciclo jornalismo. Uma sucessão de imprevistos
narrados de modo subjetivo.
Andar de bicicleta e ouvir histórias... nada tão simples, nada tão complexo. Especialmente
quando numa metrópole como Recife ainda carente de estrutura, ainda carente de
escuta. Se não o pior trânsito do Brasil, certamente um dos piores. E dia após dia, ao
sair pedalando em busca de histórias fui reparando o quanto esse mesmo trânsito é
simbólico, uma metáfora concreta da desigualdade. Em sua maioria, bicicletas e seus
condutores levados às margens, quando não em situação de vulnerabilidade. Em defesa
da inclusão social e proteção à vida, nesse primeiro mas jamais derradeiro ciclo
pretendo unir ciclomobilidade e ciclo jornalismo. Uma sucessão de imprevistos
narrados de modo subjetivo.