[...] a energia que carrega o coração do homem se materializará em êxtase de pura felicidade na pele ou na carne ou, em cacimba de amor acordada ao olhar do luar e regada ao sabor da maçã vermelha do bem-me-quer que se traduz em corpo-alma-coração à luz infinita de um querer sóbrio e, quando a mente, sabiamente, acertará a flecha no passo caminhado a dois para um afagar de múltiplas carícias, num pulsar que se quer único entre duas pessoas, lado a lado, frente a frente, como duas metades que se juntam em Ramas de Sentimentos inquebráveis, mais fortes que a rocha e que, plena e infinitamente, se completam!

O Autor

[...] o autor [...] tem o condão poético para multiplicar o amor, a ponto de considerá-lo uma infinita incógnita, a meu ver a mais bela, sábia e profunda definição do amor que pode ser dada por um escritor, por mostrar que a definição de amor é inatingível.
[...]
A leitura da obra é uma experiência inesquecível e transformadora porque proporciona ao leitor a sensação de que está imerso em uma realidade virtual que lhe possibilita vivenciar seus sentimentos em diferentes espaços e tempos e de se tornar as ramas que vão brotando e crescendo nas mais fabulosas utopias do amor.

Naziozênio Lacerda
Doutor em Estudos Linguísticos pela UFMG, professor da graduação em Letras e docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPI, e membro da ALERP.

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