O impeachment de Dilma Rousseff: ordem e disciplina nos editoriais dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo

O impeachment de Dilma Rousseff: ordem e disciplina nos editoriais dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo

Autor: Marca: Dialética Referência: 9786527022732

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Descrição

Um dos momentos políticos mais turbulentos do Brasil no início do século 21 é objeto de análise desta obra, que examina as opiniões de dois representantes da chamada “grande imprensa” acerca da derrubada da presidente Dilma Rousseff. A análise dos editoriais publicados entre novembro de 2014 e abril de 2016 por Folha e Estadão evidencia o caráter disciplinador e violento dos textos.

Publicadas nos editoriais, expressões como “deplorável esperneio”, “vexame”, “sandice”, “despautério” e outros exercícios retóricos borraram a fronteira entre análise, acusação, julgamento e sentença.

O autor traça um histórico da criação dos jornais para mostrar que eles não nascem sem propósito e identificar quem são as pessoas e os interesses servidos por suas opiniões. A apresentação dos editoriais de Folha e Estadão é instrumental para que o leitor entenda a índole das empresas, suas visões de mundo e como entendem suas atuações no cenário brasileiro.

A pesquisa exposta no livro ilustra o conceito de que o jornalismo é muitas vezes utilizado para forjar um consenso social a respeito de temas e modos de ver o mundo, construindo uma visão hegemônica que pouco pode ter a ver com os interesses do cidadão ou com a complexidade social.



Características

  • Ano: 2024
  • Autor: Thiago Rebouças
  • Selo: Dialética
  • ISBN: 9786527022732
  • Páginas: 132
  • Capa: Flexível


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Um dos momentos políticos mais turbulentos do Brasil no início do século 21 é objeto de análise desta obra, que examina as opiniões de dois representantes da chamada “grande imprensa” acerca da derrubada da presidente Dilma Rousseff. A análise dos editoriais publicados entre novembro de 2014 e abril de 2016 por Folha e Estadão evidencia o caráter disciplinador e violento dos textos.

Publicadas nos editoriais, expressões como “deplorável esperneio”, “vexame”, “sandice”, “despautério” e outros exercícios retóricos borraram a fronteira entre análise, acusação, julgamento e sentença.

O autor traça um histórico da criação dos jornais para mostrar que eles não nascem sem propósito e identificar quem são as pessoas e os interesses servidos por suas opiniões. A apresentação dos editoriais de Folha e Estadão é instrumental para que o leitor entenda a índole das empresas, suas visões de mundo e como entendem suas atuações no cenário brasileiro.

A pesquisa exposta no livro ilustra o conceito de que o jornalismo é muitas vezes utilizado para forjar um consenso social a respeito de temas e modos de ver o mundo, construindo uma visão hegemônica que pouco pode ter a ver com os interesses do cidadão ou com a complexidade social.

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